O que achas dos excertos do novo "Danger in Heaven"?

quarta-feira, 21 de outubro de 2009


FINALMENTE!!!

Para aqueles que esperaram por este momento:


O livro Dangerous Romance finalmente acabado :D

Ainda não está a venda uma vez que ainda não recebi uma resposta da editora Magna. Espero recebe-la em breve para que o possas comprar :)

terça-feira, 20 de outubro de 2009



"Fiquei surpreendida. “Vai com ela. Suplico-te”.
Ryan pedira-me para ficar com Sarah. Olhei para ele. Tinha os olhos baixos e os punhos cerrados.
“És a única pessoa em quem confio para a proteger, por favor. Preciso que não deixes que ninguém lhe faça mal.”
Ryan olhou para mim, conseguia ver a sua tristeza e a sua súplica nos seus olhos."

"Esta distracção de segundos fez com que não tivesse visto a minha presa a levantar-se e a correr. Assim que a vi, lancei-me na sua direcção apanhando-a quando esta se preparava para me fugir. Cerrei os dentes afiados no seu pescoço e levei o tempo necessário para saciar a minha sede."

terça-feira, 13 de outubro de 2009

excerto 1

"Outro trovão soou e eu lancei-me na direcção de Kristin, ela poderia ver o que iria acontecer, mas eu era mais rápida do que ela e conseguia ler os seus pensamentos.
Assim que ela se desviou mudei de direcção e o meu corpo embateu contra o dela projectando-a para longe.
Ela levantou-se rapidamente e fez a sua investida, no entanto, momentos antes de Kristin embater contra mim desviei-me e esta bateu contra a casa, destruindo parcialmente parte do alpendre.
Entretanto Ryan chegou ficando junto de Charles para que este não pudesse intervir.
A mulher abraçava a criança que estava apavorada com o que se estava a passar.
Assim que pude saltei para cima de Kristin enterrando-a um pouco mais na terra e nos destroços da casa. Puxei a sua cabeça para trás e o seu pescoço ficou exposto aos meus dentes.
Conseguia sentir o sangue quente sobre a sua pele. Não era sangue humano, estava infestado de veneno de vampiro, mas era melhor do que sangue humano."

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Hoje, para desilusão de quem me tem seguido ao longo do tempo, não vou publicar. E, inflizmente, deixarei de o fazer tão regularmente uma vez que passarei a publicar apenas excertos.
Espero que dentro de pouco tempo tenha acabado o primeiro volume da minha história e que esteja publicada no site www.bubok.pt, onde podes aceder ao livro em formato ebook ou em formato papel, é claro que o livro tem de ser pago mas prometo que ficara a preços reduzidos.
Peço desculpa aqueles que me têm vindo a seguir e prometo ser rapida. :)

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Não conseguia acreditar no que via.
Comecei a sentir os meus joelhos a fraquejarem. Tentei sentar-me mas as minhas pernas não me obedeciam. Andrew, Diane, Victor e Anne saíram da sala e fiquei apenas com Ryan, este segurou-me pela cintura. Queria levar-me ao colo até ao sofá, mas eu não deixei. Comecei a dirigir-me até ao fundo da sala, estava espantada por conseguir andar sem cair, no entanto quando olhei para o lado Ryan caminhava junto a mim agarrando-me pela cintura e suportando o meu peso.
Sentei-me no sofá e senti a cabeça a andar à roda. Não conseguira entender o que vira naquele ecrã. Ryan deitou-me no sofá.
- Estás bem? – Ryan estava preocupado.
- Sim, estou bem.
Nem eu acreditei nas minhas palavras, por isso não esperei que Ryan acreditasse.
- É melhor chamar Peter.
- Não Ryan, eu estou bem. Dá-me apenas um pouco mais de tempo.
Fechei os olhos e mesmo contra a minha vontade adormeci.
Quando acordei estava encharcada em suor. Ryan continuava ao meu lado olhando seriamente para mim. Quando eu me sentei no sofá ele sorriu-me, sorriso este que eu devolvia calorosamente.
Olhei através da janela e já era noite, Louis devia estar preocupado comigo.
Dei por mim a olhar para a bolsa onde tinha deixado o meu telemóvel.
- Não te preocupes, já lhe liguei. – Disse Ryan carinhosamente.
- O que?
- A Louis. Disse-lhe que estavas cansada e que havias adormecido.
- Obrigada Ryan.
E beijei-o. A dor que sentira antes ao ler a morada que se encontrava no ecrã continuava bem presente. Precisava agora de Ryan mais do que nunca.
- Eu sei que aquilo que viste foi uma desilusão talvez. – Baixei os olhos, havia sido, de facto, uma desilusão. – Mas talvez tenha havido outros motivos.
- Não Ryan, não há qualquer motivo para o que ela fez.
Ryan abraçou-me. Ficamos assim o que me pareceu ser uma eternidade. Depois surgiu Emily à porta.
- Querida, estás melhor?
- Sim, estou. Peço desculpa por…
- Está tudo bem querida. – Disse Emily com um sorriso. – Nós já jantamos, mas talvez tu tenhas fome.
Estava esfomeada na verdade. Ao almoço não tinha comido nada devido ao nervosismo.
- Sim, tenho.
Ryan deu-me a mão e fomos para a cozinha.
Desde que sai daquela sala que sentira o cheiro maravilhoso a Bacon. E quando chegamos à cozinha o cheiro era ainda mais intenso. Era uma mistura de cheiros, todos eles divinais, cada um melhor que o anterior.
Na cozinha todos falavam alegremente e, felizmente, quando entrei nenhum deles parou para falar do que havia acontecido nessa tarde.
Num canto estava uma mesa onde havia apenas um prato. Emily pegou imediatamente num monte de pratos com comida e colocou-os na mesa para eu me servir. Ryan apesar de já ter jantado sentou-se ao meu lado.
Quando acabei de comer Ryan levou-me até ao seu quarto. Fiquei espantada por os seus pais não se oporem, mas ao mesmo tempo fiquei fascinada pela confiança que depositavam em Ryan.
Quando entramos fiquei espantada. Não era o quarto de um típico adolescente.
No quarto havia uma cama pequena encostada a uma parede, o resto do quarto estava repleto de CDS, livros e revistas. Havia também ao canto um pequeno sofá. Sentei-me lá e fiquei espantada pelas vistas que Ryan tinha da sua casa. Dali conseguia ver a cidade toda iluminada.
Ryan levantou-me, sentou-se no sofá e aninhou-me no seu peito. Ali, confortável, as piores memorias desse dia voltaram.
Aquela morada.
Reconheci-a imediatamente pois ficava a poucos quarteirões de minha casa.
Não precisei de confirmação para saber a quem pertencia aquela morada.
Aquela era a morada de Kristin, uma das minhas melhores amigas. Era tão difícil de acreditar, e ainda assim impossível de ignorar.
Deixei escapar uma lágrima que Ryan enxugou de imediato. Depois apertou-me mais contra o seu peito.
Era já tarde quando Ryan me levou de volta a casa. Já no conforto da minha cama tomei uma decisão. Amanha, enquanto Ryan estivesse a jogar com a sua família, iria ter com Kristin. Precisava de saber porque havia feito aquilo.
Adormeci mais tarde do que gostaria, no entanto quando acordei estava totalmente alerta.
Não tomei o pequeno-almoço e sai o mais rápido que pude. Estava com pressa uma vez que não sabia a que horas acabaria Ryan de jogar.
Fui a pé, não era longe e precisava de pensar no que iria dizer.
Quando cheguei à entrada consegui ouvir Kristin a falar com os pais na cozinha. Toquei à campainha. Ainda não sabia o que disser, mas esperava que Kristin tivesse uma boa razão.